Não há dúvidas sobre os rótulos dos produtos expostos nas grandes superfícies e supermercados. Ou sinceramente, há?
Todos sabemos que existem problemas de obesidade infantil e já agora sem ser infantil, divulgados mais ou menos frequentemente pelos órgãos de comunicação social, que dando esta notícia julgam (ou julgo eu) que o assunto da parte deles fica “tratado”.
Assunto sempre relegado para segundo plano é a informação correcta, simples e acessível a TODOS os consumidores. Entre todos nós é bem sabido que não partilhamos informação sobre o que consumimos (de uma forma geral) nem porque ou como o fazemos. No entanto esta é uma situação grave e que leva a serem sobretudo ingeridos produtos, já não digo perigosos, mas gravosos certamente para a saúde, nomeadamente dos mais pequenos que é o que me faz neste caso mais “confusão”. Mesmo com algumas recomendações cada um de nós se julga muitíssimo convencido de que sabe o que é melhor para si e para os seus. E as consequências? Também sabemos? E “traduzir” o que muitas vezes são um intrincado de nomes, letras, números e substancias mais ou menos desconhecidas?
Assim sendo porque é que não são tomadas medidas para que este assunto seja resolvido? A quem interessa que a população em geral e os menos instruídos em particular em matéria de alimentação não entendam o que dizem os rótulos dos produtos?
Talvez muita “coisa” fosse rejeitada. E assim também poderá ser, se usarmos (devidamente) o argumento: o que não se consegue entender não nos serve...(?)
Chegamos então a uma brevíssima e lógica conclusão: os rótulos não servem para nada?! Aparentemente não. Nas pessoas eu já sabia, nalguns produtos servirão (pelo menos eu tento...) noutros é claríssimo que também não!
Todos sabemos que existem problemas de obesidade infantil e já agora sem ser infantil, divulgados mais ou menos frequentemente pelos órgãos de comunicação social, que dando esta notícia julgam (ou julgo eu) que o assunto da parte deles fica “tratado”.
Assunto sempre relegado para segundo plano é a informação correcta, simples e acessível a TODOS os consumidores. Entre todos nós é bem sabido que não partilhamos informação sobre o que consumimos (de uma forma geral) nem porque ou como o fazemos. No entanto esta é uma situação grave e que leva a serem sobretudo ingeridos produtos, já não digo perigosos, mas gravosos certamente para a saúde, nomeadamente dos mais pequenos que é o que me faz neste caso mais “confusão”. Mesmo com algumas recomendações cada um de nós se julga muitíssimo convencido de que sabe o que é melhor para si e para os seus. E as consequências? Também sabemos? E “traduzir” o que muitas vezes são um intrincado de nomes, letras, números e substancias mais ou menos desconhecidas?
Assim sendo porque é que não são tomadas medidas para que este assunto seja resolvido? A quem interessa que a população em geral e os menos instruídos em particular em matéria de alimentação não entendam o que dizem os rótulos dos produtos?
Talvez muita “coisa” fosse rejeitada. E assim também poderá ser, se usarmos (devidamente) o argumento: o que não se consegue entender não nos serve...(?)
Chegamos então a uma brevíssima e lógica conclusão: os rótulos não servem para nada?! Aparentemente não. Nas pessoas eu já sabia, nalguns produtos servirão (pelo menos eu tento...) noutros é claríssimo que também não!
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