esta noite a gripe resolveu vir ter comigo e, passar uma boa parte da noite com falta de ar
(sou asmática, sim.aproveitei e comprei o pack todo: rinite, sinosite, asma já em adulta, que é do melhor, e de vez em quando uma laringitezita também não vai mal porque as injecções de penicilina têm de continuar a fazer jus a quem a descobriu...)não dá propriamente muito resultado em termos de funcionamento cerebral, já que ao cérebro agrada-lhe oxigénio em doses razoáveis, vá-se lá saber porquê...
mas a estas coisas não se pode dar muita importância porque senão tornam-se caprichosas e mandam em nós.portanto cá estou eu no meu posto habitual para explicar o que realmente interessa:
ontem à noite a única coisa que consegui fazer para me distraír um bocadito (entre bombadas de Symbicort) foi, claro, dar uma espreitadela à RTP2 onde (se) passava uma espécie de documentário sobre as diferenças entre os sexos masculino e feminino. muito interessante na medida em que os antropólogos, sociólogos e outras pessoas com profissões acabadas em ólogo, demonstravam o porquê de sermos tão diferentes, homens e mulheres. as razões (percebi eu, mas cuidado que estava com falta de ar...)prendem-se com os cromossomas X e Y que determinam totalmente as características de ambos. mas depois dizia-se também que o meio ambiente, a educação, etc. têm um papel fundamental nesta questão.
resumindo: nada de novo, tudo velho. as diferenças de comportamento vêm de muitos factores, uns mais determinantes do que outros e não vale a pena algumas vedetas que por aí há insistirem que temos de ser todos iguais e blá blá blá...
não somos. e está comprovadíssimo cientificamente (fisicamente já ninguém tinha dúvidas certo?). portanto, que tal tirar partido dessas diferenças em vez de tentar esbatê-las? hã? que tal?
ou isto sou só eu com o cérebro afectado pela falta de ar?!
3 comentários:
coitada!
as melhoras...
ai ouriço obrigada mas coitada não...que é uma palavra que detesto.coitada, não!asmática, pronto.
bjs
:)
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