10.12.07

fazer questão

então a história reza assim: aqui este esquilo foi, numa aventura inesperada (sou nestas coisas muito conservadora mas nem sempre o habitual está disponível...) arranjar as mãozitas a um cabeleireiro/salão de estética/dayspa/etc. (porque agora tem de se "ser" muitas coisas ao mesmo tempo...) novo, ali pertinho de casa. tudo muito elegante, muitos "salamaleques" e a menina que me atendeu (aceitável no traballho que fez, digamos assim), a uma dada altura diz: bom, depois fará o favor de pagar lá fora ao balcão, porque além de eu não ter de mexer com dinheiro, insiro o trabalho que fiz no computador e a senhora é só pagar, é tudo mais "privé" (dizia ela) porque ninguém tem nada que saber o que a senhora fez...patati,patatá.e quando cheguei cá fora, ao dito balcão há um belo rapaz, por sinal, que me diz bem alto, para quem quisesse ouvir: então, ("nome") o que é que fizeste? foi só mãos, normal, certo? tens a pagar x! que tratamento privé, que finesse! (pensou je)

3 comentários:

Ouriço disse...

Faltou dizer, "ó x fizestes portantos só as mãos", para ser mesmo fino. "Privé" dá um ar chiquíssimo, de facto. Gostei.
Obrigada pelos azuis e brancos :))

esquilo disse...

;)

esquilo disse...
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